"os meninos bonzihos vão para o ceu
e os mala vão para o handebol"

terça-feira, 28 de agosto de 2007

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

O que você acha desta foto? COMENTA

JOGOS ABERTOS DO PARANA

Em Laranjeiras do Sul esta ocorrendo a fase regional 50ª jap´s
hoje é o ultimo dia de competição da primeira fase do handebol tendo os seguintes jogos:

20/08/07
14:45 Cantagalo x Saudades do Iguaçu
16:00 Francisco Beltrão x Pato Branco
17:15 Dois Vizinhos x Quedas do Iguaçu
21:00 Laranjeiras do Sul x Nova Laranjeiras



RESULTADOS DAS DUAS PRIMEIRAS RODADAS

18/08/07
Quedas do Iguaçu 41 x 28 Saudades do Iguaçu
Dois Vizinhos 48 x 34 Cantagalo
Nova Laranjeiras 22 x 37 Pato Branco
Laranjeiras do Sul 36 x 31 Francisco Beltrão


19/08/07
Francisco Beltrão 34 x 27 Nova Laranjeiras
Dois Vizinhos 30 x 24 Saudades do Iguaçu
Cantagalo 29 x 36 Quedas do Iguaçu
Laranjeiras do Sul 34 x 32 Pato Branco

segunda-feira, 23 de julho de 2007

BRASIL É OURO NO MASCULINO E NO FEMININO

FEMININO
Com um excelente desempenho da goleira Chana, a seleção brasileira feminina de handebol derrotou Cuba por 30 a 17 e conquistou na manhã deste sábado a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. O resultado classificou o time para a Olimpíada de Pequim, no ano que vem.

O título no Rio de Janeiro é o terceiro seguido do time feminino de handebol do Brasil no Pan. É a primeira vez que uma equipe brasileira de esporte coletivo conquista um tricampeonato consecutivo nos Jogos. O basquete masculino pode igualar o feito se vencer no Rio.

Na disputa do bronze, realizada antes da final, a Argentina ganhou da República Dominicana de maneira sofrida, por 23 a 22.

Do time que levou o ouro no Rio, Dali, Juceli, Lucila, Milene e Viviane estavam nas conquistas de Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003. Alexandra, Dani Piedade, Dara, Darly e Pará foram campeãs apenas na República Dominicana, enquanto Chana venceu somente o torneio no Canadá.

"Para mim é um privilégio muito grande estar tendo esse tricampeonato. É o sonho de qualquer atleta. Você está dentro de casa, então a responsabilidade foi maior. Mas a gente entrou determinada a sair com esse tricampeonato", disse a pivô Juceli.

Na decisão diante de Cuba, o Brasil contou com o grande apoio da torcida, que lotou o Pavilhão 3 do Riocentro. Mesmo assim, as caribenhas deram um pouco de trabalho no início da partida, que acabou tensa após a expulsão de Duran e um bate-boca entre as jogadoras.

Com pouco mais de dois minutos de jogo, Gomez colocou as cubanas na frente ao marcar dois gols. O Brasil só conseguiu virar quando a defesa passou a funcionar melhor. Em um contra-ataque, a seleção fez com Dani Piedade 4 a 3 no placar.

A partir daí, só deu Brasil. Chana, com grandes defesas em tiros de sete metros e arremessos de curta distância, garantiu tranqüilidade ao time. E o delírio da torcida, que gritou várias vezes o nome da goleira.

A seleção chegou ao intervalo com uma confortável vantagem de 15 a 8. Duda Amorim, de muito longe, marcou o último gol do Brasil no primeiro tempo de jogo.

Cuba voltou à quadra no segundo tempo querendo endurecer o jogo. Turro descontou para as caribenhas, mas logo em seguida Fabiana marcou o 16º e o 17º gols do Brasil e mostrou que a seleção tinha nas mãos o controle da partida.

O Brasil manteve o ritmo forte apresentado desde o começo do jogo. E empurrado pelos gritos da torcida de "mais um, mais um" e "eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amo" foi abrindo ainda mais vantagem sobre Cuba até fechar o jogo em 30 a 17.

"Nós mostramos que sabemos nos impor na quadra. Todo mundo viu que a gente sabe jogar handebol", disse a ponta-direita Alexandra, que além do ouro e da vaga em Pequim ganhou no Rio uma aliança de noivado, do jogador chileno Patricio Martinez.

A festa na arquibancada começou antes do apito final. Já na metade do segundo tempo a torcida gritava "olé", "é campeão" e "cadê Cuba?", além de cantar o Hino Nacional. Festa que foi maior após a exclusão da cubana Duran após uma falta dura. O lance ocasionou uma pequena discussão entre as jogadoras, mas não acabou com o brilho da vitória brasileira.

"Cada dia eu me sinto um pouco mais brasileiro. Temos que agradecer muita gente. Não podemos esquecer das jogadoras que foram cortadas antes do Pan. Eu só posso dar os parabéns para as nossas atletas", disse o técnico do Brasil, o espanhol Juan Oliver.

MASCULINO
Com menos tensão que se esperava, o handebol do Brasil bateu os rivais argentinos por 30 e 22 neste domingo e como prêmio ganhou o ouro pan-americano e a vaga olímpica. Mas um quebra-pau generalizado no final mostrou a tradicional tensão no ar entre os arquiinimigos. A Força Nacional, com menos homens que cada equipe em quadra, não conseguiu conter os ímpetos a 21 segundos de a partida acabar.
Só depois de vários sopapos e chutes, chegou o reforço para separar os briguentos. O entrevero começou com uma perseguição ao atacante Léo e, logo, virou uma batalha campal por cinco minutos até que os ânimos se acalmassem. Alguns torcedores entraram em quadra, mas a maioria se limitou a só xingar os visitantes. Com o Brasil já comemorando, novamente os argentinos foram discutir com Léo.

"Ele provocou o tempo inteiro e ainda mostrou a língua quando vez o último gol. Não sabe ganhar e não sabe perder", criticou o argentino Juan Carrara. "Argentino é covarde só bate por trás. Não vou prestar queixa porque não vou dar chance deles pegarem pena de pagar cesta básica para meu povo", disparou o reserva Silvinho, que ganhou um galo na cabeça na briga.

Ao contrário da decisão apertada e emocionante no Pan anterior, a equipe brasileira manteve boa margem à frente durante todo o jogo. Grande parte dessa tranqüilidade se deveu ao paredão chamado Maik, o goleiro nacional, e à pontaria de Bruno Souza e Léo, que marcaram respectivamente nove e seis tentos.

Desde o começo, a torcida também fez a sua parte vaiando os argentinos e o árbitro quando suas decisões eram contrária aos brasileiros. E cantou "p.q.p., é o melhor goleiro do Brasil" a cada defesa do goleiro Maik e "sou brasileiro com muito orgulho e muito amor", quando os visitantes ameaçavam se aproximar no marcador.

Quando a vantagem se alargava, fazia "ola". E, no final da partida, cantou o hino nacional a plenos pulmões e palmas. Depois, gritava "olé" a cada passe dos atletas nacionais e gritos de "bicampeão" e "vice de novo".

Os goleiros se destacaram, bloqueando vários contra-ataques rivais e fazendo defesas difíceis. Mas o brasileiro, Maik, foi mais eficiente, e a artilheria argentina abusou das bolas por cima do travessão.

Já a dupla nacional Bruno Souza e Léo estava afiada nas tabelinhas e arremates. Resultado: Brasil fechou em 11 a 6 o primeiro tempo, com três gols de cada um. Durante toda a primeira parte, os brasileiros tiveram, no mínimo, o dobro de pontos dos adversários -esse cálculo só não fechou no final do tempo.

No começo do tempo final, os visitantes aproveitaram os brasileiros desconcentrados para se aproximarem em placares como 12 a 8 e 18 a 15 e 20 a 18. A diferença de cinco gols caiu para perigosos dois. A torcida começou a gritar "defesa, defesa" porque Maik já não fazia tanta mágica com as mãos, pés e tronco. Aí surgiu o astro verde-e-amarelo Bruno Souza, com dois gols que devolveram a tranqüilidade à torcida. O marcador voltou a marcar sete gols de diferença como 28 a 21. No final, Léo decretou o 30 a 22, antes da comemoração que gerou toda a confusão.

Os brasileiros também estavam mordidos pela derrota no Mundial da modalidade, em janeiro passado na Alemanha. Sem contar com a estrela Bruno Souza, não-convocado pelo técnico espanhol Jordi Ribera, a equipe perdeu por 22 a 20 na primeira fase da competição.

Quatro anos atrás, no Pan da República Dominicana, Brasil e Argentina fizeram um jogo bem mais emocionante, com direito a empate no tempo normal (24 a 24) e na primeira prorrogação (28 a 28). O jogo só foi decidido no último tempo-extra. Faltando 25 segundos para o fim, Bruno Souza marcou o gol que deu o ouro e a passagem para a Olimpíada de Atenas-2004.

Nas três decisões anteriores (Havana-1991, Mar Del Plata-1995 e Winnipeg-1999) os brasileiros tinham sido derrotados na final pelos cubanos, que se ausentaram de Santo Domingo-2003. Na edição do Rio, mesmo com a deserção do novato Rafael Capote, Cuba voltou e ficou com o bronze, ao bater o Uruguai por 24 a 23.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

HANDEBOL FEMININO NO PAN

"Quem vier, morre. A gente não vai 'amarelar' na final", decretou a central Duda Amorim, após o "passeio". Na noite desta quinta-feira, Cuba venceu a Argentina por 37 a 25 e voltará a enfrentar o Brasil na final do Pan. Na primeira fase, as brasileiras venceram de forma apertada: 32 a 28.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

HANDEBOL FEMINO ESPERA ADVERSARIO PARA FAZER A FINAL DO PAN

A seleção feminina de handebol passeou em sua semifinal contra a República Dominicana e, com vitória por 46 a 13, aguarda seu adversário na final do torneio dos Jogos Pan-Americanos.

A outra semifinal será ainda nesta quinta-feira, entre Cuba e Argentina, às 22h. As cubanas terminaram a fase de grupos em segundo lugar, com apenas uma derrota, justamente para o Brasil. Do outro lado da chave, a Argentina terminou a fase inicial invicta.

Se Argentina vencer, o Brasil repetirá a final de Santo Domingo-03, quando conquistou o bicampeonato da competição.

Desestruturada, a República Dominicana dnão ofereceu perigo às brasileiras desde o início da partida, e o Brasil abriu 5 a 0 nos primeiros minutos de jogo. Com total controle do jogo, as brasileiras abriram 15 a 4 na primeira metade do primeiro tempo.

Com espaços, as jogadoras investiram em chutes com belos saltos e lançamentos longos certeiros da goleira Darly para Dani Piedade e Viviane Jacques. Sem estatura, as dominicanas fizeram com que o técnico Juan Oliver até alternasse Duda Amorim e Aline em quadra, as mais altas da equipe. Do lado dominicano, Sem passar nenhum aperto, o Braisl fechou a primeira etapa com 24 a 6.

No segundo tempo, o passeio continuou e o Brasil chegou aos 15 minutos com 36 a 8. O placar, cada vez mais elástico, se manteve com as boas defesas de Darly nos raros ataques a gol, uma vez que as adversárias cometeram muitos erros de finalização. O destaque no segundo tempo foi Dani Piedade, com nove gols. A seleção voltou a apostar no que deu certo na primeira etapa, como os longos lançamentos para Pará, e jogadas rápidas entre Duda, Fabi e Dara, em quadra.

Nos minutos finais, o Brasil diminuiu o ritmo e, mesmo assim, chegaram a abrir 44 a 11. Aos 25 minutos, Fabi recebeu punição de dois minutos, mas mesmo assim o Brasil manteve a ofensividade no ataque: 46 a 13.

BRASIL VENCE CUBA E VAI PARA SEMI FINAL EM 1º

Em partida de duas equipes já classificadas para a semifinal, o Brasil derrotou a seleção de Cuba por 35 a 26 no último jogo da fase de grupos do torneio de handebol masculino dos Jogos Pan-Americanos. A vitória assegurou à seleção a primeira colocação do grupo B.

O triunfo também deu ao Brasil a oportunidade de enfrentar um adversário mais fraco na próxima fase. O Uruguai - que se tornou o segundo do grupo A ao bater o México por 31 a 21 - irá encarar o Brasil nesta sexta-feira pelas semifinais da competição.

A outra partida reunirá a Argentina - que continuou em primeiro do grupo A ao vencer a República Dominicana por 33 a 25 - e Cuba (segunda colocada do grupo B). Os confrontos serão realizados na próxima sexta-feira.

"Foi um jogo muito difícil, mas o importante é que o Brasil soube corrigir seus erros a tempo", avaliou o técnico Jordi Ribera após a partida contra Cuba.

"Já tínhamos enfrentado Cuba em amistosos, mas fazia tempo que não os encontrávamos em competições oficiais. Eles são fortes e muito agressivos, o que atrapalhou um pouco nosso jogo. Nossos centrais tiveram muito trabalho, mas foram essenciais pela habilidade", disse o treinador, em elogio a Jaqson e Jardel.

A partida também marcou a estréia em quadra do armador Bruno Souza, que até então não tinha atuado pelo Brasil, devido a uma lesão no tornozelo. Bruno foi um dos destaques do Brasil, ao lado de Borges, ambos com sete gols. O artilheiro do jogo, no entanto, foi o cubano Pavan, com oito gols. Mas Ribera minimizou a importância de Bruno na vitória.

"Temos um grupo unido, com o qual venho trabalhando há muito tempo. Se a equipe não funciona como um todo, o destaque individual tampouco importa", afirmou o treinador. "Preferimos colocar o Bruno em quadra totalmente recuperado, para evitar uma nova lesão."

Apesar da invencibilidade na primeira fase e a longa comemoração entre os jogadores após a partida, o discurso oficial se manteve longe do entusiasmo. "Não ganhamos nada ainda, o trabalho ainda não está cumprido. Temos que continuar concentrados para a semifinal, já que as partidas serão cada vez mais difíceis", ponderou Silvinho.

Que o jogo seria o mais difícil até agora, os brasileiros já imaginavam. Mas isso não impediu que a seleção entrasse nervosa em quadra, e deixasse que os cubanos abrissem o placar. Correndo atrás do prejuízo, o Brasil precisou de gritos do goleiro Maik e do técnico Jordi Ribera para "entrar nos eixos".

Com 5 a 2 para os cubanos, que entraram acelerados no primeiro tempo, o Brasil precisou dos 10 minutos iniciais para acertar seu posicionamento. A torcida foi outro fator influente, e não parou de provocar os adversários durante toda a primeira etapa. A grande alternância de jogadas - Jaqson, Silvinho, Zeba, Bruno Souza, Tupan, Menta e Borges marcaram gols - foi a solução para a seleção, que pôde respirar ainda no primeiro tempo, que passou a dominar nos minutos finais, e fechou com surpreendentes 18 a 10.


Na segunda etapa, o jogo foi outro. Com mais tranquilidade pelo placar elástico, a seleção aproveitou para gastar seu tempo de posse de bola, e tentou segurar um pouco o ritmo. Os cubanos, agressivos, acabaram antecipando a derrota quando Areaga foi expulso após falta grave em Bruno Souza.

Com um a menos, Cuba pareceu desistir do jogo, e coube ao Brasil somente administrar a vantagem, para vencer por 35 a 26.

terça-feira, 17 de julho de 2007

I ABERTÃO DE HANDEBOL CANDÓI 2007

CATEGORIA
ADULTO MASCULINO E FEMININO
INSCRIÇÕES
ATÉ 20 DE JULHO DE 2007
REALIZAÇÃO
28 / 29 DE JULHO DE 2007
INFORMAÇÕES
SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES
ESPORTECANDOI@HOTMAIL.COM
42 3638 8056

segunda-feira, 16 de julho de 2007

SELEÇÃO MASCULINA DO BRASIL NO PAN

A seleção brasileira masculina de handebol bateu o Canadá por 31 a 12, nesta segunda-feira, e garantiu a classificação antecipada para a fase semifinal do Pan-Americano. Mais uma vez o Brasil jogou sem o armador Bruno Souza, que ainda se recupera de uma lesão no tornozelo esquerdo. Borges e Léo foram os artilheiros da partida, com cinco gols.

O Complexo Esportivo Riocentro, assim como em todas as partidas de handebol do Brasil, estava cheio. Até atletas da esgrima foram acompanhar o jogo. Muitas pessoas usavam a camisa do Brasil. Entre as camisas de times, as que dominavam eram as do Flamengo, Fluminense e Vasco.

Após a vitória na estréia por 33 a 20 sobre o Chile, o Brasil só precisava de outro resultado positivo para avançar. O Canadá perdeu as duas partidas que disputou. Na estréia, os cubanos venceram os canadenses por 33 a 20.

Domínio brasileiro

O Brasil marcou o primeiro gol aos 20 segundos de jogo. A seleção abriu uma vantagem de dez gols sobre os canadenses no primeiro tempo, que acabou 17 a 7. Taylor, do Canadá, levou punição de dois minutos. No segundo tempo, os brasileiros ampliaram a vantagem e fecharam a partida em 31 a 12.


sexta-feira, 13 de julho de 2007

HANDEBOL FEMININO ESTREIA COM GOLEADA NO PAN

A seleção brasileira feminina de handebol estreou nesta sexta-feira com goleada fácil sobre o México, por 38 a 15. Com a vitória, o Brasil só se firmou como uma das favoritas para a conquista da medalha de ouro e o tricampeonato pan-americano.
O jogo contou com a presença das jogadoras de Cuba, apontadas como as adversárias mais fortes do Brasil, que foram ao Complexo observar o jogo das brasileiras. Até o início dos Jogos, os treinos eram fechados para delegações de outros países.
No primeiro tempo, entretanto, foi o México quem fez o primeiro ataque, logo ao primeiro minuto da partida. Visivelmente nervosas, as brasileiras demoraram alguns minutos para acertar o jogo. Nada que alguns gritos entre elas e do técnico Juan Oliver não resolvesse.
Aos 3 minutos, o Brasil deu início à festa com um gol de Dani Piedade. A torcida, que não chegou a lotar a arquibancada do Pavilhão 3, mas fez muito barulho e vaiou as mexicanas desde sua entrada em quadra.
Os principais destaques da seleção no primeiro tempo foram Piedade, com cinco gols. A segunda maior pontuadora foi Pará, com quatro gols. Na defesa, Aline Santos teve presença de destaque, uma vez que a jogadora é a mais alta da seleção, com 1,88 m. A baixa estatura foi o grande entrave do México - as jogadoras mais altas são Torres e Ramirez e Gutiérrez, com 1,76 m.
Se o Brasil demorou 12 minutos para causar o tempo técnico mexicano, com 6 a 1, a equipe do técnico Juan Oliver dominou o restante da primeira etapa, com gols de Dali, Fabiana, Viviane Jacques e três difíceis defesas de Chana em seguida. O primeiro gol mexicano saiu somente aos 7 minutos, com Hernandes. O México também cometeu muitas falhas, e teve dois gols anulados porque Flores e Guerrero pisaram na linha na hora da finalização.
No último minuto da primeira etapa, Pará sofreu dura falta de Sifuentes e foi derrubada na área mexicana. Com tiro de sete metros, Pará fechou com 21 a 4. Esquivel e Sifuentes marcaram os gols das mexicanas.
No segundo tempo, Millene, Dani Piedade e mantiveram a superioridade do Brasil em quadra, e a seleção chegou a abrir 30 a 5 no placar. Lucila, ainda se recuperando de uma cirurgia e com uma proteção no joelho esquerdo, operado no início doe ano e fez poucas entradas no primeiro tempo, teve mais destaque em quadra.
Nos minutos finais, o Brasil baixou um pouco o ritmo de jogo, mas se manteve com mais do que o dobro de gols no placar, com 38 a 15. A torcida aplaudiu muito as jogadoras no final, e fez contagem regressiva nos segundos finais de partida.

CANCELADO AMISTOSO EM QUEDAS

Por alguns motivos foi cancelado o amistoso em quedas
neste final de semana ira tem rodada da liga minucipal de handebol
provavelmente no sabado e no domingo.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

HANDEBOL NO PAN

RIO DE JANEIRO, 12 jul (AFP) - O handebol masculino brasileiro entra em quadra a partir de sábado nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro com um único objetivo: conquistar, assim como no Pan de Santo Domingo-2003, a medalha de ouro e carimbar o passaporte para os Jogos Olímpicos de Pequim-2008.
Um dos atletas mais experientes do Brasil, o ala esquerdo Helinho, prestes a completar 35 anos, afirmou à AFP que o fato de jogar em casa aumenta a responsabilidade, mas não faz da seleção, treinada pelo espanhol Jordi Ribera, a favorita da competição.
Favoritismo a gente deixa para a imprensa. Dentro de quadra tem que jogar, porque senão a gente sabe que pode ser derrotado¨, disse.
Os brasileiros têm como principais adversários na luta pelo ouro as equipes da Argentina e de Cuba. O retrospecto recente contra os rivais sul-americanos pode preocupar, já que o Brasil perdeu para os argentinos no Mundial da modalidade disputado este ano.
No entanto, há quatro anos os brasileiros venceram a final do Pan contra os mesmos argentinos em uma partida dramática, decidida na prorrogação.
Já em relação aos cubanos, a seleção venceu os três amistosos disputados entre os dois países em 2006.
Helinho disse ainda que a seleção tem consciência de que o Pan representa a grande chance olímpica do Brasil, já que a vaga das Américas em Pequim-2008 será decidida no Pan do Rio. Caso o país não conquiste o ouro, terá outra chance em um Pré-Olímpico mundial, mas contra potências européias do esporte contra as quais os brasileiros teriam poucas chances de sucesso.
Para a estréia contra o Chile (o grupo do Brasil conta ainda com Cuba e Canadá), o atacante Bruno Souza, considerado o craque da seleção brasileira, está vetado por causa de uma leve torção no tornozelo. A expectativa é contar com o atleta na segunda rodada contra os canadenses, na próxima segunda-feira.
Além do apoio da torcida, os brasileiros contam ainda com outra motivação para uma boa campanha: o local de competição, no Pavilhão 3B do Riocentro.
¨As condições são ótimas, de nível olímpico¨, opinou Helinho.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

RESULTADO DA ENQUETE!! QUEM É O MELHOR GOLEIRO?

Et -- 33,33%
15 -- 0,00%
Negão -- 8,33%
Dracula -- 8,33%
Gute -- 50,00%

O PIVÔ

Seu objetivo é abrir espaço na defesa adversária para que seus companheiros possam arremessar de uma distância menor, ou se posicionar estrategicamente para que ele mesmo possa receber a bola e arremessar em direção ao gol. O pivô possui o maior repertório de arremessos do time, pois ele deve passar pelo goleiro e marcar o gol geralmente sem muita força, impulsão ou velocidade, e em jogadas geralmente rápidas.
Os pivôs posicionam-se entre as linhas dos 6 e 9 metros, próximos à área de gol. Normalmente são jogadores rápidos, vigorosos e de grande habilidade que o possibilite livrar-se da marcação constante que recebe. Não se faz necessário ao pivô deter grande estatura, em contrapartida há de ter grande ímpeto e desejo de jogar e “furar” a marcação. Em movimentos rápidos e hábeis e com uma posição livre, devem receber a bola com segurança e arremessar ligeiramente ao gol.
Além dos arremessos especiais do pivô (arremesso em suspensão, em queda, salto com queda), eles devem dominar arremessos como: de reversão, de reversão com queda, de percussão aérea. Deve ainda, prender pelo menos um jogador (bloqueá-lo), ajudando os arremessos de longa distância e jogadas dos meias.

OS PONTAS

Os pontas são velozes e ágeis; e devem possuir a capacidade de arremessar em ângulos fechados. O destaque no arremesso não é a força, mas a habilidade e pontaria, podendo mudar o destino da bola apenas momentos antes de soltá-la em direção ao gol.
Os pontas são jogadores normalmente ligeiros e com corrida rápida que se encarregam do contra-ataque e da corrida rápida para dentro e para fora da defesa adversária. Jogando nas proximidades das pontas, tem a missão de ampliar lateralmente o máximo possível a defesa adversária, de modo que crie maiores espaços entre os defensores. Desta forma, proporcionam aos pivôs um posicionamento junto dos 6 metros e, aos meias, aberturas para os arremessos de longa distância.
Devem possuir: grande qualidade na recepção do passe; capacidade de realizar passes seguros e com intensidade, por cima da área do gol, até o outro ponta; um passe para o pivô livre de marcação. E, por meio de fintas, proporcionar grande periculosidade ao adversário, com seus arremessos.

sábado, 7 de julho de 2007

OS MEIAS – ARMADORES

O "combustível" do time no ataque. Os meias geralmente possuem os mais fortes arremessos e são, geralmente, os mais altos jogadores do time (no masculino variam de 180cm a 210cm e no feminino variam de 175cm a 190cm). Entretanto existem excepcionais jogadores que são menores que a média, mas possuem arremessos poderosos e técnica muito apurada. Estes são geralmente os jogadores mais perigosos durante o ataque, pois os arremessos costumam partir deles ou de outro jogador o qual tenha recebido um passe dele.
Estes jogadores normalmente são altos e vigorosos, possuidores de grande força no arremesso em suspensão e nos arremessos especiais. Devem dominar a recepção dos passes rápidos, assim como dar continuidade às jogadas especiais; ter como recurso a utilização das fintas e sua ligação às ações técnico-táticas complexas com o pivô e arremessos ao gol.
Com seu posicionamento afastado, são capazes de assegurar um equilíbrio defensivo à sua equipe. Em verdade, são os primeiros jogadores a partir para a formação da defesa, retomada da posse de bola e, por do contra-ataque.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

O ARMADOR CENTRAL

É a "locomotiva" do time no ataque. Este jogador está no centro do ataque e comanda o curso e o tempo do mesmo, deve saber arremessar com força e ter um grande repertório de passes. Deve possuir grande visão de jogo para se adaptar as mudanças na defesa adversária. Força, concentração, tempo de jogo e passes certos são o que destacam um bom armador.
O armador pode ser um pouco mais baixo, porém deverá ter grande habilidade e agilidade. É de grande significância que ele tenha experiência e maturidade de jogo, pois cabe, principalmente, a ele, as armações e organizações das jogadas da sua equipe. E ainda, deve servir de exemplo de técnica e equilíbrio psicológico para toda a sua equipe.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

O GOLEIRO

O goleiro é vital na defesa. Um bom goleiro pode representar mais de 50% da performance de um time.
No nível de elite do Handebol, são fisicamente grandes, muito fortes, rápidos e com muita concentração. Esses jogadores ainda possuem a habilidade de detectar o foco do ataque e se adaptar as mudanças nas jogadas. Defensores situados no meio precisam ser muito fortes e altos para impedir os ataques dos meias e conter os pivôs. Quando a defesa é penetrada, o goleiro é a ultima barreira ao atacante. Ele precisa ter um reflexo rápido, boa antecipação de onde o atacante pretende arremessar e habilidade de ajustar força, reflexos e total concentração (eliminado qualquer coisa que não seja referente ao jogo) focando seu objetivo final, a defesa. O goleiro também deve se comunicar com seu time, (pois possui maior visão de jogo por estar fora dos lances de ataque) incentivando e alertando a defesa; e auxiliando e orientando seus companheiros no ataque.
O goleiro não é apenas um jogador de defesa, mas um importante armador de contra-ataques.
O goleiro tem como principal função impedir que a bola entre pela baliza caracterizando assim o gol adversário. Para realizar tal função, como os jogadores de linha, os goleiros também necessitam de técnicas especiais de posicionamento e deslocamento assim como qualidades físicas específicas. Há algum tempo sua função dentro do jogo tem se estendido a iniciar ataques também.
No que se refere a posição dos braços: Pode ser de dois tipos. Posição em “W” ou em “V”. As pernas ligeiramente afastadas (na linha dos quadris), joelhos com pequena flexão, braços estendidos acima da cabeça formando um “V” ou flexionados ao lado da cabeça formando um “W”. Em ambas as posições as mãos devem estar voltadas para frente, em direção a bola.

Obs.: É importante que os pés não fiquem fixos no solo, pois para uma melhor movimentação, de maior velocidade, a manutenção dos pés em ponta deixa o goleiro em estado de alerta e apto a qualquer movimentação de pernas.

Defesas: Existem vários tipos de defesas. Mas as mais comuns durante os jogos são as defesas em “Y”, em “X”, embaixo e à meia-altura.
A defesa em “Y” é quando o goleiro mantém uma perna de apoio no solo e lança a outra perna junto aos braços na direção da bola.
A defesa em “X”, comumente utilizada em lances onde o atacante está cara-a-cara com o goleiro. Este salta com os dois pés juntos afastando as pernas no ar fazendo o mesmo com os braços, formando a figura de um “X”.
Já a meia altura é feita saltando lateralmente com uma perna e lançando os braços em direção à bola.
A defesa embaixo pode ser feita com as pernas afastadas, flexionando o joelho, posicionando uma das mãos ao lado da perna e a outra mão por entre as pernas e também pode ser realizada flexionando o tronco e juntando as pernas rapidamente, com os braços estendidos ao longo das pernas evitando com que a bola passe por entre as pernas.

Deslocamentos

São três os tipos de deslocamentos do goleiro.

O deslocamento semicírculo é feito acompanhando a troca de passes da equipe atacante pelas posições. O nome se dá pelo semicírculo formado de um dos postes da baliza até o outro. Partindo da posição básica em deslocamento lateral, mantendo sempre o corpo voltado para a bola.
O deslocamento de ataque à bola é feito para frente no momento de um ataque cara-a-cara em que o goleiro geralmente executa a defesa em “X”. Procura diminuir o ângulo de ataque do adversário.
O deslocamento da defesa de ponta é feito no momento de um ataque pela ponta em que o goleiro está fechando seu canto com o corpo e o outro com a mão e a perna. Caracteriza-se por um passo dado à frente pelo goleiro no momento do ataque.

>>>>Último e primeiro defensor
O goleiro, pelo seu local de atuação, já se caracteriza como o último defensor de sua equipe, tendo mais seis jogadores à sua frente. Ele só passará a se tornar o primeiro defensor em um contra-ataque adversário, ou abandonando a área para interceptação de lançamento, etc.
>>>>Primeiro e último atacante
Tornar-se-á o goleiro o primeiro atacante, quando da tentativa de puxar um contra-ataque, quando ele é o início de um contra-ataque e será o último atacante quando abandonar sua área para jogar na linha, seja ajudando o ataque ou em uma situação de inferioridade ou superioridade numérica.
>>>>Contra-ataque
O goleiro, na tentativa de iniciar um contra-ataque, deverá deslocar-se para o lado contrário à ponta para a qual irá desferir o lançamento.
>>>>Sete Metros
No momento da cobrança de um tiro de sete metros, o goleiro poderá movimentar-se da forma que desejar, não podendo porém, ultrapassar a linha de 4 metros que limita seu deslocamento nessa situação. A escolha de como tentar realizar a defesa é pessoal de cada goleiro, não tendo uma forma específica para sua realização.

1ª LIGA MUNICIPAL DE HANDEBOL DE CANTAGALO

Esta acontecendo em Cantagalo a 1ª Liga Municipal de Handebol que conta com quatro times de Cantagalo.Para a escolha dos times foram feitos 2 Rankings A e B, cada time podera contar com 3 atletas de cada ranking.
A Liga será disputada em 2 turnos, a final será disputada pelos dois primeiros colocados.